Alice no País da Atma (1970)

Que sorte dupla achar esta propaganda da Atma!

Primeiro por ter uma amostra de vários brinquedos produzidos pela companhia – tem carrinhos, jogo de chá, bonecas, brinquedos de praia, uma grande variedade.

E segundo pela temporalidade! Que viagem no tempo ver uma produção psicodélica como essa, com um cogumelo gigante de cenário.

Sensacional, peça de museu 🙂 Desfrutem.

Publicada em Pato Donald – ano XXI – no. 1015 – 1971 – Cr$ 0,50

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Feirinha e Supermercado ATMA (1980)

Essas caixas da ATMA (é ótima!) são uma variação dos tradicionais jogos de chá e de panelinhas.

Eles lançaram os kits de feirinha, supermercado, frutas e legumes e foi um sucesso entre a meninada.

Vamos brincar?

Publicado em Cebolinha no. 95 ano 1980 CR$ 40

Lancheira e Estojo Atma (1966)

A inocência de uma época onde se levava para a escola a “garrafinha de leite tampada com rolha”, bem como “compasso e transferidor” na lista de materiais.

Algumas coisas curiosas sobre a propaganda:

• O destaque para o “plástico inquebrável” dos produtos;
• A inclusão de um mapa-mundi no estojo para ajudar as crianças;
• O fato de o produto ser desenhado e não existir uma foto real dele. Em 1966, usar uma foto em um anúncio devia ser um trabalho muito caro. Lembrem-se de que não existia computadores pessoais e programas de edição de imagem, o que certamente encarecia muito o serviço. Um desenho deveria ser mais fácil de publicar.

Sentiu-se velho? Já parou para pensar que para um adulto nos anos 80, essa já poderia ser uma propaganda nostálgica? É, meus amigos… esse anúncio tem nada mais nada menos do que mais de meio século de existência.

É o Blog Propagandas de Gibi trazendo de volta o passado para vocês!

Publicado em Pato Donald 766 – 12/julho/1966 – Cr$ 150

Lancheira Atma da Jovem Guarda (1966)

Há 46 anos atrás a propaganda dessa lancheira da Atma, atingia em cheio o público infantil  que já admirava o talento da Jovem Guarda.
– “É uma brasa, mora…” – dizia o jovem Roberto Carlos, e a multidão delirava nos festivais, nos programas de auditório da TV Record, e em todos os “bailinhos” que rolavam nas casas de amigos.
As meninas eram as mais influenciáveis por esse tipo de apelo, haja vista o enfoque dessa propaganda, que trazia além de tudo, o vigilante RC (esse guardinha tipo inglês com chapéu, bigode e cassetete… Lembra?

Publicado em “O Pato Donald” nº 780 de 18/10/66